Entre as medidas de contenção da escalada do novo coronavírus, uma das mais reforçadas é o isolamento social. Por isso, ficar em espaços ao ar livre ou ir às academias de ginástica não é recomendado - muitas delas inclusive interromperam o funcionamento por todo o país. Para quem não quer deixar de lado a rotina de atividades físicas, profissionais da área ensinam maneiras de se exercitar dentro de casa. Empresas também têm criado canais on-line com orientações nesse sentido. Em tempos de recolhimento, manter os treinos é fundamental para ocupar a mente e fortificar o sistema imunológico.
Porém é importante se exercitar com responsabilidade. Estamos em quarentena voluntária e nos manter saudáveis e ativos também é uma forma de reforçar a imunidade. É fundamental evitar o sedentarismo. Faz-se necessário respeitar os variados perfis e faixas etárias dos "atletas caseiros". Exercícios de baixo impacto são direcionados para idosos, gestantes e crianças. Para aqueles já acostumados com as atividades físicas, de prática regular, mas que por enquanto não podem ir a academias e parques, a rotina deve começar com o alongamento para depois iniciar com as atividades de fortalecimento, tudo moldado pelas restrições do lar, mas que não são, de forma alguma, impedimentos.
O momento de quarentena nos convida a ficar parados, sentados e deitados, muitas vezes. Mas é importante nos mantermos em movimento, pois o nosso corpo foi projetado para isso. A atividade física contribui para a redução do risco de morte relacionado às doenças cardíacas, à diabetes, e ainda ajuda no combate à depressão, ansiedade e estresse, dentre outras questões psicológicas.
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